-você é tão incrível que às vezes acho que eu não te mereço
-você me merece sim, nós nos merecemos, eu já demonstrei o meu pior pra você e você basicamente me mostrou o seu também, mesmo que por causa da doença, sendo assim estamos kits, nos merecemos e não é pouco
-com tudo que aconteceu até esqueci de te dar o meu presente
-você e a Madu são meus presentes
-mas eu comprei outro presente e ele é bem simples e ridículo, mas eu comprei
-cadê esse presente?-pergunta curioso
-vem, vou te dar-saío puxando ele
Bruna continua jogada no sofá e a Madu continua dormindo ao seu lado. Subo as escadas com o Luan e ao chegar no quarto deixo ele ali e entro no closet, pego a caixa e volto pro quarto.
-você tem tudo, então comprei algo simples e bem ridículo mesmo-aviso e entrego a caixa pra ele
Luan abre a caixa e tira o primeiro saquinho da caixa, ele abre e sorri ao ver algumas pulseiras dessas de coro que ele adora usar.
-onde comprou?-ele diz ao pegar uma na mão-eu vi essa em uma loja do shopping, eu ia comprar, mas começou a fazer multidão a minha volta e nem consegui, eu amei-ele me puxa e me dá um selinho
-tá, agora abre os outros
Ele pega o saquinho médio e ao abrir ele sorri, são duas capinhas de celular, uma pra ele e uma pra mim, é capinha de casal, eu sei, é ridículo, mas eu sou ridícula quando se trata dele.
-cadê meu celular?-ele procura com os olhos e quando encontra ele deixa a caixa na cama e vai atrás do celular
-o meu é o Mickey né?-ele diz olhando a capinha e eu dou risada concordando com a cabeça-cadê o seu celular?
-tá lá em baixo, depois eu coloco, agora abre o último-aponto pro saquinho maior
-tem coisa mais linda que isso?
-para de falar que é lindo que eu sei que é ridículo
-não é não-ele pega o saquinho e abre-eu não tô acreditando-ele diz olhando o último presente que são dois pijamas, também é um pra ele e um pra mim
-gostou?-fico toda sem graça
-o que você acha?-ele levanta e coloca o pijama na frente do corpo-vamos usar hoje?
-não, primeiro eu vou lavar
-oush, mas eu nem usei ainda-faz careta
-não gosto de usar roupa nova sem lavar, fica aquele cheirinho-finjo repulsa e ele ri
-estranha-deixa o presente na cama e me puxa pela cintura
-parabéns de novo, obrigada de novo por ser tão incrível, eu te amo, muito, muito, muito-distribuo beijinhos em todo seu rosto e ele me puxa pra cima me deixando cara a cara com ele
Nos olhamos por pouco tempo, pois logo iniciamos um beijo e que beijo, eu jamais me cansaria dos seus lábios.
Luan anda comigo ainda agarrada nele e se abaixa perto da cama, mas não me deita. Sinto uma de suas mãos se afastarem de mim e em seguida ele me deita, provavelmente sua mão serviu pra afastar os presentes do caminho.
Enlaço sua cintura com as minhas pernas e nos deixo ainda mais próximos. Tento me conter, mas quando percebo já estou com as mãos por de baixo da camiseta do Luan e arranhando novamente as suas costas.
Permanecemos naquele beijo pelo tempo que conseguimos, duramos o nosso máximo, mas o fôlego começou a faltar e nós afastamos nossas bocas uma da outra.
Luan desce sua boca até meu pescoço e além de passar a pontinha do nariz na minha pele, ele distribui beijos molhados ali.
Assim que recuperamos o fôlego, ele se afasta do meu pescoço e volta a me beijar na boca. Elevo meu quadril em direção a ele e ele pressiona sua pélvis contra mim, sinto sua ereção presente entre nossos corpos e acabo gemendo entre o beijo.
-quer de novo?-Luan resmunga contra a minha boca
-quero-resmungo de volta e sugo seu lábio pra mim
Dou uma leve mordida em sua boca e volto a beija-lo da mesma forma que antes, talvez um pouco mais erótico, mas só talvez.
Luan que permanecia com as mãos uma em minha nuca e a outra em minha cintura, desce as duas até a barra do meu vestido e começa a subi-lo pelo meu corpo.
Quando o vestido finalmente chega em meus seios escuto alguém bater na porta e automaticamente tiro o Luan de cima de mim, o que o faz cair no chão.
Olho pra porta e ali está Bruna e a Maria em seu colo. Bruna gargalha sem controlar e a Madu com o rostinho todo molhado, acho que de chorar, que encara a tia solta alguns sorrisos. Me levanto e abaixo meu vestido. Luan nem tenta se levantar, apenas abraça as pernas e fica no chão.
-desculpa-falo com ele-pensei que fosse a sua mãe
-tudo bem
-eu até queria ser discreta, mas a Madu está com saudade da mãe, peguei, mas ela cagou pra mim, minha mãe também pegou e ela continuou chorando, a mesma coisa foi com o meu pai, então eu trouxe, mas não imaginei que vocês estariam ai, assim, desse jeito-ela aponta
-desce-Luan fala baixinho, não sei se a Bruna escutou, mas eu escutei
-vamos descer Bruna-ando até ela e pego a Maria, que me olha de biquinho e deita a cabeça em meu ombro
-vamos descer-Bruna concorda com um sorriso idiota nos lábios
Desço sentindo os olhares da Bruna em mim, mas não digo nada. Me sento na sala com a Bruna e peço pra ela fazer uma mamadeira pra Madu. Ela sai pra cozinha e eu fico conversando com a minha filha.
Amarildo aparece na sala, me dá um beijo na testa e senta ao meu lado. Ele também elogia meu cabelo e puxa papo sobre como está sendo a minha volta ao trabalho.
Bruna volta com a mamadeira, mas eu ignoro ela e a cara que ela me olha. Maria depois de mamar fica um pouco quietinha no meu colo, mas depois de arrotar ela fica se esticando querendo sair do meu colo.
Sento ela no chão com algumas almofadas em sua volta e pego alguns dos brinquedos que tinham ali na sala.
Deixo ela ali com a Bruna e sigo pra cozinha. Apesar de ser um churrasco, preciso preparar um arroz temperado, um vinagrete.
Começo a cortar os tomates e a Bruna aparece na cozinha.
-deixou a Madu sozinha?-é a primeira coisa que quero saber
-meu pai sentou no chão pra brincar com ela, ai já viu né?
-vovô babão-dou risada e ela me acompanha
-desculpa ter atrapalhado vocês-ela fica me olhando
-eu tô morrendo de vergonha de você
-você nunca teve vergonha de mim, sempre contamos tudo se lembra? Inclusive você me falava sobre o meu irmão e mesmo achando nojento saber como era as intimidades de vocês eu te ouvia e você adorava contar
-as coisas mudaram um pouco-dou de ombros sem conseguir olhar na cara dela
-olha pra mim Mel-ela pede com aquela voz ainda mais fina
-você não desiste né?-olho em seu rosto e ela nega-foi tudo incrível, eu já sabia que eu estava preparada pra esse passo e pensei em fazer hoje depois do churrasco, ou rapidamente durante o banho, sei lá, mas eu pensei muito. De madrugada eu desci aqui na cozinha e ele chegou, todo conquistador e respeitador como sempre, eu quis ainda mais, eu tinha ainda mais certeza, mas ele ficou com medo deu desistir e me mandou subir
-ai foi a hora que você me expulsou do seu quarto né?!-ela me interrompe e me faz rir
-sim, essa hora mesmo. Eu preparei um banho de banheira pra ele e fiquei esperando, mas ele demorou tanto pra subir que eu tirei a roupa e me deitei na banheira, quando ele apareceu, ficou todo sem graça, mas eu disse que eu queria, eu disse que eu tava pronta e ele finalmente entendeu-conto com um sorriso no canto dos lábios-foi tudo perfeito como sempre foi, ele foi cuidadoso, carinhoso e prestativo, não tenho o que reclamar
-que lindo, fiquei tão feliz quando vi aqueles arranhões nas costas do Piroco, você não queria contar nada e ali eu tive a confirmação que aconteceu, esse sem dúvidas foi o maior passo que você deu desde que tudo começou a acontecer com você e ver que aconteceu me fez enxergar claramente que você voltou a ser a minha Mel, a minha Pandinha
-ai espiã, você tem uma parcela grande de culpa nessa minha evolução, obrigada, obrigada, obrigada-largo tudo e me aproximo dela lhe abraçando apertado
-eu te amo amiga, tive tanto medo de perder você, tanto medo dessa doença te levar, eu não posso viver sem você, nunca. Quero você aqui nem que seja pra me chamar de Bruna e me mandar embora da sua casa-nós duas rimos entre lágrimas
-nunca mais vou te mandar embora, só quando você atacar meu armário e a minha geladeira-rimos novamente
-você me merece sim, nós nos merecemos, eu já demonstrei o meu pior pra você e você basicamente me mostrou o seu também, mesmo que por causa da doença, sendo assim estamos kits, nos merecemos e não é pouco
-com tudo que aconteceu até esqueci de te dar o meu presente
-você e a Madu são meus presentes
-mas eu comprei outro presente e ele é bem simples e ridículo, mas eu comprei
-cadê esse presente?-pergunta curioso
-vem, vou te dar-saío puxando ele
Bruna continua jogada no sofá e a Madu continua dormindo ao seu lado. Subo as escadas com o Luan e ao chegar no quarto deixo ele ali e entro no closet, pego a caixa e volto pro quarto.
-você tem tudo, então comprei algo simples e bem ridículo mesmo-aviso e entrego a caixa pra ele
Luan abre a caixa e tira o primeiro saquinho da caixa, ele abre e sorri ao ver algumas pulseiras dessas de coro que ele adora usar.
-onde comprou?-ele diz ao pegar uma na mão-eu vi essa em uma loja do shopping, eu ia comprar, mas começou a fazer multidão a minha volta e nem consegui, eu amei-ele me puxa e me dá um selinho
-tá, agora abre os outros
Ele pega o saquinho médio e ao abrir ele sorri, são duas capinhas de celular, uma pra ele e uma pra mim, é capinha de casal, eu sei, é ridículo, mas eu sou ridícula quando se trata dele.
-cadê meu celular?-ele procura com os olhos e quando encontra ele deixa a caixa na cama e vai atrás do celular
-o meu é o Mickey né?-ele diz olhando a capinha e eu dou risada concordando com a cabeça-cadê o seu celular?
-tá lá em baixo, depois eu coloco, agora abre o último-aponto pro saquinho maior
-tem coisa mais linda que isso?
-para de falar que é lindo que eu sei que é ridículo
-não é não-ele pega o saquinho e abre-eu não tô acreditando-ele diz olhando o último presente que são dois pijamas, também é um pra ele e um pra mim
-gostou?-fico toda sem graça
-o que você acha?-ele levanta e coloca o pijama na frente do corpo-vamos usar hoje?
-não, primeiro eu vou lavar
-oush, mas eu nem usei ainda-faz careta
-não gosto de usar roupa nova sem lavar, fica aquele cheirinho-finjo repulsa e ele ri
-estranha-deixa o presente na cama e me puxa pela cintura
-parabéns de novo, obrigada de novo por ser tão incrível, eu te amo, muito, muito, muito-distribuo beijinhos em todo seu rosto e ele me puxa pra cima me deixando cara a cara com ele
Nos olhamos por pouco tempo, pois logo iniciamos um beijo e que beijo, eu jamais me cansaria dos seus lábios.
Luan anda comigo ainda agarrada nele e se abaixa perto da cama, mas não me deita. Sinto uma de suas mãos se afastarem de mim e em seguida ele me deita, provavelmente sua mão serviu pra afastar os presentes do caminho.
Enlaço sua cintura com as minhas pernas e nos deixo ainda mais próximos. Tento me conter, mas quando percebo já estou com as mãos por de baixo da camiseta do Luan e arranhando novamente as suas costas.
Permanecemos naquele beijo pelo tempo que conseguimos, duramos o nosso máximo, mas o fôlego começou a faltar e nós afastamos nossas bocas uma da outra.
Luan desce sua boca até meu pescoço e além de passar a pontinha do nariz na minha pele, ele distribui beijos molhados ali.
Assim que recuperamos o fôlego, ele se afasta do meu pescoço e volta a me beijar na boca. Elevo meu quadril em direção a ele e ele pressiona sua pélvis contra mim, sinto sua ereção presente entre nossos corpos e acabo gemendo entre o beijo.
-quer de novo?-Luan resmunga contra a minha boca
-quero-resmungo de volta e sugo seu lábio pra mim
Dou uma leve mordida em sua boca e volto a beija-lo da mesma forma que antes, talvez um pouco mais erótico, mas só talvez.
Luan que permanecia com as mãos uma em minha nuca e a outra em minha cintura, desce as duas até a barra do meu vestido e começa a subi-lo pelo meu corpo.
Quando o vestido finalmente chega em meus seios escuto alguém bater na porta e automaticamente tiro o Luan de cima de mim, o que o faz cair no chão.
Olho pra porta e ali está Bruna e a Maria em seu colo. Bruna gargalha sem controlar e a Madu com o rostinho todo molhado, acho que de chorar, que encara a tia solta alguns sorrisos. Me levanto e abaixo meu vestido. Luan nem tenta se levantar, apenas abraça as pernas e fica no chão.
-desculpa-falo com ele-pensei que fosse a sua mãe
-tudo bem
-eu até queria ser discreta, mas a Madu está com saudade da mãe, peguei, mas ela cagou pra mim, minha mãe também pegou e ela continuou chorando, a mesma coisa foi com o meu pai, então eu trouxe, mas não imaginei que vocês estariam ai, assim, desse jeito-ela aponta
-desce-Luan fala baixinho, não sei se a Bruna escutou, mas eu escutei
-vamos descer Bruna-ando até ela e pego a Maria, que me olha de biquinho e deita a cabeça em meu ombro
-vamos descer-Bruna concorda com um sorriso idiota nos lábios
Desço sentindo os olhares da Bruna em mim, mas não digo nada. Me sento na sala com a Bruna e peço pra ela fazer uma mamadeira pra Madu. Ela sai pra cozinha e eu fico conversando com a minha filha.
Amarildo aparece na sala, me dá um beijo na testa e senta ao meu lado. Ele também elogia meu cabelo e puxa papo sobre como está sendo a minha volta ao trabalho.
Bruna volta com a mamadeira, mas eu ignoro ela e a cara que ela me olha. Maria depois de mamar fica um pouco quietinha no meu colo, mas depois de arrotar ela fica se esticando querendo sair do meu colo.
Sento ela no chão com algumas almofadas em sua volta e pego alguns dos brinquedos que tinham ali na sala.
Deixo ela ali com a Bruna e sigo pra cozinha. Apesar de ser um churrasco, preciso preparar um arroz temperado, um vinagrete.
Começo a cortar os tomates e a Bruna aparece na cozinha.
-deixou a Madu sozinha?-é a primeira coisa que quero saber
-meu pai sentou no chão pra brincar com ela, ai já viu né?
-vovô babão-dou risada e ela me acompanha
-desculpa ter atrapalhado vocês-ela fica me olhando
-eu tô morrendo de vergonha de você
-você nunca teve vergonha de mim, sempre contamos tudo se lembra? Inclusive você me falava sobre o meu irmão e mesmo achando nojento saber como era as intimidades de vocês eu te ouvia e você adorava contar
-as coisas mudaram um pouco-dou de ombros sem conseguir olhar na cara dela
-olha pra mim Mel-ela pede com aquela voz ainda mais fina
-você não desiste né?-olho em seu rosto e ela nega-foi tudo incrível, eu já sabia que eu estava preparada pra esse passo e pensei em fazer hoje depois do churrasco, ou rapidamente durante o banho, sei lá, mas eu pensei muito. De madrugada eu desci aqui na cozinha e ele chegou, todo conquistador e respeitador como sempre, eu quis ainda mais, eu tinha ainda mais certeza, mas ele ficou com medo deu desistir e me mandou subir
-ai foi a hora que você me expulsou do seu quarto né?!-ela me interrompe e me faz rir
-sim, essa hora mesmo. Eu preparei um banho de banheira pra ele e fiquei esperando, mas ele demorou tanto pra subir que eu tirei a roupa e me deitei na banheira, quando ele apareceu, ficou todo sem graça, mas eu disse que eu queria, eu disse que eu tava pronta e ele finalmente entendeu-conto com um sorriso no canto dos lábios-foi tudo perfeito como sempre foi, ele foi cuidadoso, carinhoso e prestativo, não tenho o que reclamar
-que lindo, fiquei tão feliz quando vi aqueles arranhões nas costas do Piroco, você não queria contar nada e ali eu tive a confirmação que aconteceu, esse sem dúvidas foi o maior passo que você deu desde que tudo começou a acontecer com você e ver que aconteceu me fez enxergar claramente que você voltou a ser a minha Mel, a minha Pandinha
-ai espiã, você tem uma parcela grande de culpa nessa minha evolução, obrigada, obrigada, obrigada-largo tudo e me aproximo dela lhe abraçando apertado
-eu te amo amiga, tive tanto medo de perder você, tanto medo dessa doença te levar, eu não posso viver sem você, nunca. Quero você aqui nem que seja pra me chamar de Bruna e me mandar embora da sua casa-nós duas rimos entre lágrimas
-nunca mais vou te mandar embora, só quando você atacar meu armário e a minha geladeira-rimos novamente
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